tag:blogger.com,1999:blog-70265882321954090152024-02-20T23:46:53.230+00:00How I Met Your UncleAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/15856999900032932481noreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-7026588232195409015.post-90107101796618076132014-02-14T21:09:00.001+00:002014-02-14T22:56:27.793+00:00Today is Valen.. Today is Friday! <div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">Ana</span></div>
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<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
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<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">Manda a tradição que Fevereiro seja governado pelo Cúpido. Uma súbita obrigatoriedade em oferecer algo que contemple corações ou querubins, preferencialmente ambos, acompanhados de um cartão onde a palavra AMO-TE (MUITO, MUITO, MUITO, MUITO .... MUITO) é mandatária, favorecendo-se uma competição "saudável" entre quem consegue ter a criatividade de oferecer a coisa mais foleira ao "mor", "bebé" ou "mais que tudo" (tudo expressões maravilhosas)! Impõe-se o jantar num restaurante devidamente enfeitado e com menus sugestivos. Para os mais ousados, uma noite no Requinte Motel, onde a sobremesa se faz acompanhar de champagne e morangos. </span></div>
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<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">Há uns anos, a muito custo, "decidi" comemorar o Dia dos Namorados. Decidimo-nos por um jantar num restaurante de sushi da moda. Aperaltei-me como era devido, sem presentes nem corações. O espírito era levar aquele como outro dia qualquer e divertir-me ás custas dos casalinhos felizes e apaixonados. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
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<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">Alegremente entramos no meu grande Renaut Twingo, sob uma chuva torrencial, tudo em filinha com o jantar marcado e o "mais que tudo" no banco do pendura, clima de romance inequívoco. Ao que, um dos carros decide virar sem aviso prévio. E puff! Ali se gera um choque em cadeia, provavelmente fomentado pelo clima de romance que se fazia sentir nos veículos. Feliz dia que levou o meu "encolhidinho" a um "mega encolhidinho enlatado"! Um clima de pura magia... o som das sirenes misturava-se com o da chuva forte que ia molhando e arrefecendo os corpos escaldantes, o vermelho do sangue a tingir a roupa das vitimas do amor! Poesia, minha cara!</span></div>
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<br /></div>
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<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">E eis que, passado umas horas, desfecha-se a glamorosa noite dos namorados numa carrinha Transit a jantar no McDonalds! </span></div>
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<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
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<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">Posto isto Ana, a razão da Tiúrsa não comemorar o dia de S. Valentim não se prende ao facto de ser tão fofa como um chimpanzé a catar piolhos, nem por ser, claramente, o dia mais piroso do ano, mas porque foi o dia em que o meu primeiro Twingo morreu! Porque o dia dos namorados mata! </span></div>
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<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
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<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">Sempre Tua </span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15856999900032932481noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7026588232195409015.post-18775595940719085762014-01-21T18:35:00.000+00:002014-01-21T22:24:38.841+00:00Tradição Opcional<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">Ana<br />
</span><br />
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
Hoje conto-te de uma tradição, não só nossa, mas dos estudantes. Não
te
conto sobre os estudantes que morreram no Meco, tens tempo para ouvir sobre
desgraças. Conto-te sobre mim com 18 anos, perdida numa imensidão que era a
Lusófona, uma ilusão de quando ainda não conheces o que está para vir, com um
frio na barriga e mãos a tremer.<br /> <br />
Ao entrar na sala que me esperava, a então representante do curso de
Arquitectura falava para uma multidão onde ainda não reconhecia caras.
Esclarecia-nos sobre as praxes, lia-nos o código e perguntava-nos se queríamos,
ou
não, participar desta tradição. Eu quis, mas lembro-me de muitos abandonarem a
sala. E lembro-me dos que ficaram.<br /> <br />
Ao final do dia, fiz questão de ir para casa ainda com ARQ escrito na testa, na
mão o Passaporte de Caloiro, onde figurava o nome de praxe vergonhoso,
cuidadosamente impresso e dobrado num livrinho que ainda guardo, junto com a
t-shirt de caloira.</span><br />
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />Ao longo do tempo fui coleccionando momentos. Por entre
Rally Tascas e jogos temáticos (que iam desde questionários de arquitectura a
brincar como crianças, balões de água e farinha, a correr pela relva, perdidos
de riso) acabei por
ganhar
laços, que hoje sei, talvez nunca tivessem sido formados. Fui Miss Caloira. Recusei praxes.
Fiz muitas outras e ainda hoje me consigo rir delas. No final desse ano trajei.
E foi um momento de tanto orgulho. Por opção, acabei por deixar de praxar. Ser
caloiro foi, para mim, óptimo,
estar do outro lado não teve, efectivamente, tanta
piada. <br />
<br />Na
bênção
das
pastas voltei a
envergar a capa
que, por
entre
as suas manchas,
guarda
tantas recordações. Gritei pelo curso, ri como antigamente e festejei com
amigos, entre abraços de grupo e tendas improvisadas com as capas que nos protegiam
da chuva e nos conferiam um momento só nosso. Chorei ao escrever fitas e chorei
ainda mais ao ler as que me dirigiam. Chorei quando substitui as dos avós por fitas negras de luto e as saudades deles me assolavam.</span><br />
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
Nesse dia celebrei o final do meu percurso académico, num almoço que sentava toda a nossa
família,
onde
tu figuravas numa t-shirt que dizia " A minha Tidinha
é
Mestre
Arquitecta",
ao meu lado Mr
Right
Now,
e à frente o meu padrinho
de curso (a quem continuo carinhosamente a chamar Padrinho), melhor
amigo, que nunca teria sido se não fosse esta tradição.</span><br />
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
À noite brindei com o curso, pelo curso.</span><br />
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />Ana,
se um dia te decidires por uma formação superior, espero que não te roubem a
opção de, se for do teu agrado, um dia puderes ter o orgulho de dizer que foste
praxada, de puderes envergar o traje no dia da tua bênção,
de
guardares as tuas próprias histórias na tua capa e, se te der uma prima, lhe
dares a hipótese de te mostrar numa t-shirt o orgulho de toda a tua família.
Porque
afinal a praxe é, e espero que continue a ser, uma tradição opcional. </span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15856999900032932481noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-7026588232195409015.post-28430215853469250292014-01-14T23:41:00.001+00:002014-01-21T21:16:11.481+00:00Guilty Pleasures<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0in; margin-top: 5.28pt; text-indent: 0in; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">Ana</span><br />
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0in; margin-top: 5.28pt; text-indent: 0in; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">Há pequenos prazeres da vida que só as mulheres entendem. A sensação dos lençóis sobre as pernas acabadas de depilar ou a satisfação que te dá um novo par de sapatos.</span><br />
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0in; margin-top: 5.28pt; text-indent: 0in; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">Hoje tive um desses momentos de prazer. Conheci a namorada de um amor passado. Avaliei-a, fiz uma lista mental de todas as coisas que me pareciam mal, que me pareciam bem, comparei-a comigo e, finalmente, cheguei á conclusão que a rapariga não tinha condições nenhumas. Ri-me para mim. Ri-me de mim também.</span><br />
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0in; margin-top: 5.28pt; text-indent: 0in; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">Quando cresceres e puderes finalmente conhecer esta sensação, não te enganes, não és má pessoa. És apenas gaja.</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15856999900032932481noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7026588232195409015.post-82228346671458556662014-01-06T23:04:00.002+00:002014-01-06T23:04:31.306+00:00Receita para uma Ceia de Natal AromatizadaAna<br />
<br />
O natal é a minha altura favorita do ano. Por oposição a mim o teu tio, Mr Right Now, não é adepto. No entanto este ano tentei realmente impor-lhe todo o meu espírito natalício. Quase resultou. Ele estava (até) empenhado em juntar-se ao pai na cozinha e confeccionar uma ceia (semi) natalícia para a família, apesar da ementa não incluir bacalhau, peru ou mesmo doces.<br />
<br />
A lista das compras estava rabiscada num papel amarrotado no bolso e o engarrafamento das ruas de Lisboa a caminho do Colombo não parecia abalar o espírito. Já a rondar as 7 da tarde, com a nossa mesa recheada de doces, a preparar-me para mais uma consoada, questiono Mr Right Now se os seus pais tinham feito as compras em Évora, de onde vieram. Não tinham. Ao que lhe explico, compreendendo a calmaria que caracteriza a raça alentejana e a falta de experiência nestas andanças, que os supermercados fecham as 7h na véspera de Natal e que o mais provável seria não conseguirem fazer as compras. Dito e feito. Continente do Colombo fechado. Telheiras idem aspas. Sem dramatizar nem intelectualizar a situação, Mr Right Now decide então improvisar um tikka christmas masala para a ceia de Natal, com o frango que tinha no congelador e as especiarias de sobra de jantares anteriores. E como a tradição ainda impera, o seu pai decide improvisar um spaguetti com couve que encontrou numa loja de conveniência para acompanhar.<br />
<br />
Portanto , se porventura um dia te perguntares porque razão o nosso jantar de natal mistura o nosso Minho, os Açores do teu pai e um perfume a especiarias indianas, já sabes! É a herança de natal de Mr Right Now.<br />
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15856999900032932481noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-7026588232195409015.post-70357670546519075732014-01-05T18:02:00.000+00:002014-01-05T18:02:03.254+00:00Natal, uma época de dar e receberAna<br />
<br />
Uma das coisas que deves aprender desde cedo é que o natal é uma altura de dar e receber. Algumas pessoas assumem que deverás dar um presente e receber outro em troca... not in this family, no! Quando pensas no presente perfeito, deves ter em mente a utilidade do mesmo para ti própria.<br />
<br />
Recuemos ao natal de 2012: namorava há pouco com Mr Right Now, e assim, começava a dormir em casa dele. Um problema que encontrava era ao acordar não ter a oportunidade de beber o mágico café da manhã, uma vez que ele tinha feito boicote ao café do prédio e não existiam cafés num raio de 1 km, pelo menos. Chega então o primeiro Natal juntos e a pressão do primeiro presente impõe-se. Mas não para mim. Ao passear no Forum Sintra reparo nas máquinas de café expostas e, imagine-se, em promoção. Ouro sobre azul! Ele recebia um presente topo e eu passava a ser acordada com um expresso levado á cama...<br />
<br />
Haverá melhores dicas do que estas?<br />
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15856999900032932481noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-7026588232195409015.post-89287991354946469562014-01-04T00:21:00.002+00:002014-01-04T01:04:43.984+00:00Happy Birthday(s)! Querida Ana,<br />
<br />
Há quem fique deprimido com o dia de aniversário.<br />
Ao que parece o nosso avô (meu e da tua mãe) não partilhava dessa teoria depressiva e decidiu dar duas opções de escolha à minha mãe, registando-a um dia antes da data real do seu nascimento. Portanto, mamãe celebrou, oficialmente, o seu aniversário ontem mas hoje é que é o dia!<br />
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Hoje cantamos os parabéns pelo 2º dia de aniversário do ano à tua tia do coração, minha mãe!<br />
<br />
Queres melhor tradições quadripolares ancestrais que esta?<br />
<br />
Sempre tua,<br />
<br />
TiUrsa</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15856999900032932481noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7026588232195409015.post-51562687414791431692014-01-03T17:23:00.001+00:002014-01-04T01:04:35.610+00:00Era uma vez...Querida Ana<br />
<br />
Este blog nasce inteiramente dedicado a ti. Ainda não o sabes, mas vieste assumir o papel de princesa da nossa familia. O lugar é-te cedido agora por mim, outrora caçula, que o terá herdado da tua mãe. Ainda não o percebes, mas há toda uma dinâmica presente nesta familia, um conjunto de ensinamentos e politicas passadas sucessivamente entre gerações que, por força maior, espero que assumas também quando tiveres idade para o fazer. E que se, por ventura, um dia te der uma prima, o transmitas a ela também.<br />
Tudo funciona como nos reinos encantados, há sempre uma fada-madrinha para a princesa do conto, e, neste caso, a tua sou eu. Como a minha mãe foi a da tua, que por sua vez foi minha.<br />
O meu nome foi-me dado porque rima com Cinderela (cortesia da tua mãe) e ao longo do tempo foi-me ensinado que apesar da vida não ser, claramente, um conto de fadas, pode ir tendo finais felizes, que se perdem sapatos pelo caminho, se sente o chão frio e as pedras da calçada mas que, mais tarde ou mais cedo, encontras outro par que te assente. Has-de aprender que apesar de não se poder transformar trapos num vestido de diamantes, o meu armário estará sempre á tua disposição, onde poderás encontrar sapatos que fazem desdenhar os de cristal, que não se transformam abóboras em carros, mas se for preciso visto-me de motorista e não deixarei que o soar das 12 badaladas estrague a tua noite, porque afinal, eu sei lidar com os teus pais! Quero ensinar-te o que ainda estou a aprender - que posso não fazer magia, mas posso ajudar-te a faze-la acontecer.<br />
<br />
Sempre tua,<br />
<br />
TiUrsaAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/15856999900032932481noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7026588232195409015.post-54771031039541200902014-01-01T01:01:00.000+00:002014-01-04T01:01:31.535+00:00PrólogoSou a prima mais nova da família. Era, portanto, a caçula cá de casa. Depois nasceu a Ana, filha da minha <a href="http://www.quadripolaridades2.blogspot.com/">prima</a>, com quem tenho uma relação de irmãs. E de <a href="http://www.contrapolaridades.blogspot.com/">mámen</a>, um tipo tão fixe que não sei como foi cair no engodo da minha prima. Há gajas com uma sorte dos Diabos.<br />
Estava eu a dizer que sou a prima mais nova da família e madrinha da Ana mas a bichinha chama-me de Tia. Sou a Tiúrsa, por inerência.<br />
Acho que tenho um legado para passar à Ana, pois temo que a ursa se queira fazer passar por mãe extremosa e responsável com a miúda e ninguém faça o favor de lhe explicar como é a vida quadripolar. O essencial vai ficar aqui.<br />
Ana, aqui vai, especialmente para ti: "How I met your uncle".<br />
O blogue da família quadripolar para menores de 30. Traz o cartão jovem!Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15856999900032932481noreply@blogger.com2